Chegando o Carnaval

E agora pensando, no Carnaval .

O quanto mudou, o quanto não é o mesmo.

O Carnaval pra mim foi feito, pra se divertir, e não competir.

Enquanto aquelas pessoas catavam marchinhas criadas pra essa época, hoje, tem que se preparar cerca de um ano, pra ficar numa competição.

É eu nunca entendi esse mundo de hoje !

Todo o exibicionismo nu do carnaval só comprova o caráter sexualmente apelativo com qual vendemos nossa "cultura".

Maria Augusta

Ballet

Acho que alguém na vida já pelo menos ouviu falar em Ballet Clássico.

Sim, o Grande Ballet.

Uma Cultura Clássica, desejada pela maioria de garotas,

Sim, quem nunca deu seus saltos, suas piruetas, pleês.

Quem nunca desejou ir na sapatilha de ponta ?

Eu sempre quis chegar ali, sentir aquela dorzinha na pele, e suar frio em apresentações.

Eu sempre achei perfeitos todos os movimentos, e tinha o maior orgulho de tá ali, dançando e snetar de repente na poltrona do teatro ao lado de alguém e perguntar : o que achou dessa dança ?

Bom, esquecendo toda essa magia, falamos agora das professoras.

Algumas sempre chatas exigindo de você o máximo de disciplina e atenção, fazendo você se contorcer de dor e escultar gritos .

Sim, Terrível !

Mas do que realmente vim falar para você foi sobre : Nosso corpo .

Sim, alguns mesmo que viram espetáculos de ballet, conturcionismo, campeonatos de Ginástica Ritmica ou Artística . Ou mesmo vocês que treinam e ultilizam o corpo com a flexibilidade.

Sabe mais do que nunca, do que o corpo é capaz de fazer.

Sim, demora um tanto .

Sim, Precisa de determinação .

Sim , Tudo isso sim !

E não são coisas que achamos rápido !

Não adianta querermos de uma hora pra outra abrir escala, e depois nem ver-mos mais nossas pernas .

Sair por aí, amncando com dor em alguma região do corpo, e depois a culpa é do esporte !

Claro que não, você que nem fez questão de esperar a sua flexibilidade!

Pense antes de Agir !

Lua .

Eu fui um sol altivo,
que inevitavelmente cintilava
Com todo o esplendor de sua aurora


Moro nos sonhos repetidos com que tento me convencer
No que sobrou de ontem, nas ambições do amanhã


Aqui, nada ainda se fez meu.

Maria Augusta

Ensaio para a plenitude

Há algum tempo eu penso em escrever sobre o amor. Na verdade, já é madrugada e eu estou lembrando de alguns poemas da Florbela Espanaca. Ela suscinta em mim a vontade de escrever sobre o que não sei.


Disseram-me que as coisas mais belas sobre o amor já foram escritas, e eu não vou exaltar os mesmo amores e amates, mesmo que sejam outros. "Porque a historia do amor é sempre a mesma: encontrei-a e amei-a".


"Quem disser que pode amar alguém durante a vida inteira é porque mente". Talvez ela mentisse, como eu e toda a gente. Mas quem sou eu pra falar de amor? Mais um espirito, nada além, que anseia pelo tempo, pelo pouco inexistente.

Maria Augusta

1º meu sinceros Cumprimentos !

Primeiro. Os meus cumprimentos.
Seria de tal e grande egoísmo meu se não me apresentasse.
Lua (Nome Fictício).
Não serei apenas eu a postar aqui.
Pretendo em minha mente postar aqui tudo o que sei a respeito de qualquer coisa, e às vezes em questão irá ser colocado os problemas mundiais, principalmente aqueles que nos toca de uma certa maneira e nus deixam pensar sobre isso.
Os problemas que eu cito, desde assassinatos à corrupção.
Mas para sempre não ficar uma coisa comovente e emocional. Assuntos animados, como feriados, festas do ano, e alguns comentários, viram a calhar.
Agora alguém já pensou, como seriamos sem nossa identidade, nome? Do que seriamos chamados?
Se todos seriam iguais. A questão é, todo ser humano tem uma identificação.
Assim como duas matérias não podem ocupar um espaço, duas pessoas não podem ser iguais.
Podem ser gêmeos idênticos, mais já parou pra reparar que tem algo que os diferencie?
Pois é.
O pior de uma pessoa é ter um nome ridículo. O nome que nunca quiseram ter acabam levando “culpa”.
Algumas pessoas costumam tirar sarro de outras pessoas por seu nome, mas o que essas pessoas não sabem que existe leis, um bom processo e um bom dinheiro tirado do bolso dela, faz com que ela aprenda a não desrespeitar.
Os apelidos, pode ser uma forma carinhosa até de se falar, mais as vezes degrede a imagem daquela pessoa.
Às vezes temos que ter cuidado com certas palavras que saem de nossa boca.
Sim, sim, claro lembrarmos que existe agora também a moda da fruta, no meu caso não muito apreciada, porque às vezes às vezes ACABA a imagem de uma mulher, mas ela não se importando, tanto faz como tanto fez.
Nomes, estilos, danças, corpo, tudo faz parte de sua identidade, então não a acabe!

Lua.