sábado, 7 de fevereiro de 2009

Ensaio para a plenitude



Há algum tempo eu penso em escrever sobre o amor. Na verdade, já é madrugada e eu estou lembrando de alguns poemas da Florbela Espanaca. Ela suscinta em mim a vontade de escrever sobre o que não sei.


Disseram-me que as coisas mais belas sobre o amor já foram escritas, e eu não vou exaltar os mesmo amores e amates, mesmo que sejam outros. "Porque a historia do amor é sempre a mesma: encontrei-a e amei-a".


"Quem disser que pode amar alguém durante a vida inteira é porque mente". Talvez ela mentisse, como eu e toda a gente. Mas quem sou eu pra falar de amor? Mais um espirito, nada além, que anseia pelo tempo, pelo pouco inexistente.



Maria Augusta

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